é uma produtora brasileira que possui como característica principal a busca por qualidade dentro da produção independente de cinema de autor.

A produtora já se destacou com dois de seus projetos para TV e cinema: “Fernando” (71’’), que participou de diversos festivais, como o Festival de Málaga 2018, Festival de Tiradentes 2018 e ganhou Prêmio de Público e Menção Honrosa no Festival Internacional Olhar de Cinema de Curitiba (2017) e “Ferrugem” (50’), veiculado pelo Canal Brasil e Prime Video.

​

​

​

​

​​

​

PAULA VILELA é diretora, roteirista/dramaturga e arquiteta. Sócia fundadora da produtora FILMES DE BOLSO. Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Cenografia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e atriz pela Escola de Artes de Laranjeiras (CAL-RJ). 

É idealizadora e realizadora do longa-metragem “Fernando” dirigido e escrito por ela junto com Igor Angelkorte e Julia Ariani. O filme estreou comercialmente em 2019 em diversas capitais brasileiras pela distribuidora Olhar Filmes e pelo Fundo Setorial do Audiovisual – Ancine, após passar por festivais como Olhar de Cinema (menção honrosa e prêmio do público), Festival de Tiradentes, Ela Faz Cinema (Salvador) e Festival de Málaga (Espanha).
Idealizou, realizou e atuou em “Ferrugem”, dirigido por Igor Angelkorte e escrito por Diogo Liberano, que contou com a atuação de Daniel de Oliveira e Analu Prestes, com exibição e veiculação no Canal Brasil em 2016. Ainda no ano de 2016, desenvolveu a dramaturgia do espetáculo “Uma praça entre dois prédios, próximo de um chaveiro, grafites na parede e uma árvore”, da Probástica Cia de Teatro, ganhadora do Edital de Fomento do Município do Rio de Janeiro no mesmo ano e ganhadora do Prêmio de Melhor Iluminação Shell 2017, com direção de Georgette Fadel. Produziu, dirigiu e atuou no espetáculo “Víspora” em 2020 no renomado Teatro Poeira, no Rio de Janeiro. Em 2021, ganhou 1º lugar no Concurso Nacional de Arquitetura de Habitação de Interesse Sustentável promovido pela Agência Alemã GIZ e pela Secretaria Nacional de Habitação – Ministério das Cidades, trabalho este que está sendo executado em Campo Grande/MS com 164 unidades habitacionais.
Trabalhou com Christiane Jatahy nos espetáculos/filme “E se elas fossem para Moscou” e “Fidélio” com produção de objetos. Tem experiência com cenografia e expografia desde 2010, tendo trabalhado com artistas como Lídia Kosovski, Marcelo Lipiani, Julieta Sobral e Claudia Pinheiro.

Atualmente, está desenvolvendo o roteiro do longa-metragem “Guapuruvu” e do curta-metragem “Esmeralda”, além de ter colaborado na montagem, com André Novais Oliveira e Igor Angelkorte, do docuficção “Chuva de Ferro”, dirigido por Igor Angelkorte e Sofia Maria, sobre a cidade de Ceilândia, no interior do Maranhão. Também desenvolve roteiro e direção do longa-metragem “Dia de ir embora” em parceria com Chandelly Braz, que também atua no filme ao lado de Gisele Fróes.

​

​

​

​

​